Quais os riscos de não tratar a doença de Peyronie?

Quais os riscos de não tratar a doença de Peyronie? Por Dr. Tiago Mierzwa

Quais os riscos de não tratar a doença de Peyronie? Essa é uma pergunta comum entre homens diagnosticados com a condição. Muitos acreditam que os sintomas podem desaparecer sozinhos, mas a falta de acompanhamento especializado aumenta as chances de complicações físicas, emocionais e funcionais.

O que pode acontecer se a doença de Peyronie não for tratada?

A ausência de tratamento pode trazer uma série de complicações que comprometem não apenas a função sexual, mas também o bem-estar emocional. Além disso, quanto mais tempo a doença evolui sem acompanhamento, maiores são as chances de deformidade permanente.

Dr. Tiago

Mierzwa

– Mestre em Clínica Cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná

– Coordenador dos Serviços de Andrologia do Hospital Nossa Senhora das Graças e Hospital Universitário Cajuru

– Membro Professor do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia

– Membro da Sociedade Brasileira de Urologia/ American Urological Association/ International Society for Sexual Medicine/ Sociedade LatinoAmericana de Medicina Sexual

– ABEMSS/ Confederación Americana de Urologia/ Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida

Consequências físicas de não tratar a doença de Peyronie

Dor persistente

A dor durante a ereção é um sintoma frequente. Sem tratamento, esse desconforto pode se tornar crônico e limitar a vida sexual.

Curvatura progressiva

A fibrose tende a aumentar ao longo do tempo, acentuando a curvatura peniana. Consequentemente, em casos graves, a penetração pode se tornar impossível ou dolorosa.

Disfunção erétil associada

A presença das placas reduz a elasticidade do tecido e compromete o fluxo sanguíneo. Logo, muitos homens desenvolvem disfunção erétil associada à doença de Peyronie.

Impactos emocionais ao não tratar a doença de Peyronie

Não tratar a doença de Peyronie também gera repercussões emocionais. A alteração estética do pênis e as dificuldades na vida sexual podem causar insegurança, ansiedade e baixa autoestima. Portanto, além do problema físico, há um risco significativo de impacto negativo nos relacionamentos e na saúde mental.

Estágios da doença de Peyronie sem tratamento

A evolução clínica costuma ocorrer em duas fases principais:

  • Fase aguda: marcada pelo início da curvatura, dor intensa e instabilidade do quadro.

  • Fase crônica: geralmente, a dor diminui, mas a curvatura estabiliza e a placa se mantém rígida.

Assim, sem tratamento, as chances de regressão espontânea são pequenas, e o risco é de permanência da deformidade com piora funcional.

Por que tratar a doença de Peyronie precocemente evita riscos?

Compreender quais os riscos de não tratar a doença de Peyronie deixa claro que o acompanhamento especializado é indispensável. Dessa forma, é possível identificar o estágio da doença e escolher a abordagem adequada.

Entre as opções terapêuticas, encontram-se:

  • Uso de medicações orais ou injetáveis para reduzir inflamação.

  • Terapias mecânicas, como dispositivos de tração peniana.

  • Cirurgia corretiva, indicada em casos avançados.

Cada paciente deve ser avaliado individualmente, considerando gravidade da curvatura, intensidade da dor e presença de disfunção erétil.

Conheça o Dr. Tiago Mierzwa, Urologista e Andrologista referência em Curitiba

A doença de Peyronie não é apenas uma alteração estética. Na verdade, trata-se de uma condição capaz de comprometer a função sexual, causar dor significativa e afetar a saúde emocional. Por isso, identificar precocemente os sinais e procurar avaliação médica pode evitar complicações maiores.

Se há sintomas como dor persistente, curvatura progressiva ou dificuldade de ereção, é essencial não adiar a investigação. Recomenda-se buscar orientação com especialista. Se você deseja agendar consulta com oDr. Tiago Mierzwa, Urologista referência no tratamento da doença de Peyronie, para esclarecer dúvidas e definir o caminho terapêutico mais adequado. Assim, é possível reduzir riscos, preservar a função sexual e melhorar a qualidade de vida.

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– Membro da Sociedade Brasileira de Urologia/ American Urological Association/ International Society for Sexual Medicine/ Sociedade LatinoAmericana de Medicina Sexual

– ABEMSS/ Confederación Americana de Urologia/ Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida